31/07/09

O PS AO ENCONTRO DE SI MESMO (1)


PEDRO PAREDES, considera que a sua recandidatura pelo PS à autarquia, ao ser decidida por unanimidade, pela Comissão Política Nacional do partido, representa um “processo normal de selecção”, que tornará “mais fortes aqueles que souberam impor os seus pontos de vista”.
Quer “continuar a apresentar trabalho feito. O actual executivo tem uma boa imagem perante a população, pois é composta por uma equipa jovem e dinâmica e que reúne várias sensibilidades”
Sobre a lista apresentada, que articulava os nomes de Pedro Paredes e de João Massano, o candidato socialista explica que esse acto “ficou bem a Vítor Ramalho”, embora não se tratasse de “um processo de união, mas sim de selecção”.
Mantém a decisão de não integrar Massano na lista para o Executivo e diz que está a escolher criteriosamente as pessoas com mais perfil para o lugar de vereador, para não acontecer como há quatro anos, que foram escolhidos à pressa.

JOÃO MASSANO, “apesar de ainda não ter uma posição pública sobre o assunto”, a decisão da Comissão Política Nacional “coloca em causa as estruturas do próprio partido no concelho e no distrito”.
Diz que não se candidata como independente, uma vez que “não é militante do partido há apenas dois anos”.

VITOR RAMALHO, Presidente da Federação de Setúbal - a decisão agora tomada “está suportada na total legalidade do PS”. Diz que um estudo de opinião, realizada à população alcacerense, “apontava o nome do actual presidente como a escolha certa para ganhar, uma vez mais, a autarquia”. Pesou na decisão, segundo Ramalho, o facto de Paredes ter ganho a câmara municipal para o PS e o facto de a população considerar que o partido, “na sua globalidade, fez um bom trabalho ao longo do mandato”.

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