Duarte Lynce Faria deverá recandidatar-se como cabeça da lista do PS à A.M.
O Partido Socialista aposta na continuidade e o cabeça de lista para a Assembleia Municipal, tudo indica que será, de novo, Duarte L. Faria.
Esta aposta na continuidade, ganhou força nas últimas semanas, após a sondagem da Eurosondagem encomenda pelo partido e que deu uma vitória ainda superior à de quatro anos, se Paredes enfrentar Balona.
09/06/09
Todos são úteis e necessários ao PS e a Alcácer
Todos são úteis e necessários ao PS e a Alcácer
Alcácer é o segundo maior concelho de Portugal em território, mas conta apenas com com cerca de 15.000 habitantes.
Por isso, o contributo de todos é indispensável ao desenvolvimento deste grande concelho.
O contributo dos que cá estão e dos de fora.
Todas as regiões que apostam a sério, no seu desenvolvimento, tudo fazem para atrair o contributo do exterior, que se mostra sempre, de capital importância. Em Alcácer, pelo menos, já se diz que é necessário atrair o exterior. Mas para quem quer desenvolvimento a sério, não basta desejar os contributos, é necessário consegui-los e, para isso, é necessário trabalhar com determinação nesse sentido.
Pela mesma razão, importa trabalhar para mobilizar todos os recursos disponíveis no concelho. E todo o cidadão tem algum contributo a dar. Se Alcácer tem poucos como se pode compreender que uns queiram afastar outros? Não há, afinal, lugar para todos?
Por isso, ganhe-se a cultura e a vontade de não marginalizar ninguém, mas antes atrair, ouvir e chamar todos. E que cada um tenho a noção das suas possibilidades e limitações e não queira ser ou fazer o que não pode.
Alterem-se procedimentos, atitudes, culturas arcaicas, formas rudimentares de fazer política, mas aproveite-se o que as pessoas podem dar. E tenha-se também presente que não se pode pedir ou esperar, que as pessoas dêem o que não podem dar.
Alcácer é o segundo maior concelho de Portugal em território, mas conta apenas com com cerca de 15.000 habitantes.
Por isso, o contributo de todos é indispensável ao desenvolvimento deste grande concelho.
O contributo dos que cá estão e dos de fora.
Todas as regiões que apostam a sério, no seu desenvolvimento, tudo fazem para atrair o contributo do exterior, que se mostra sempre, de capital importância. Em Alcácer, pelo menos, já se diz que é necessário atrair o exterior. Mas para quem quer desenvolvimento a sério, não basta desejar os contributos, é necessário consegui-los e, para isso, é necessário trabalhar com determinação nesse sentido.
Pela mesma razão, importa trabalhar para mobilizar todos os recursos disponíveis no concelho. E todo o cidadão tem algum contributo a dar. Se Alcácer tem poucos como se pode compreender que uns queiram afastar outros? Não há, afinal, lugar para todos?
Por isso, ganhe-se a cultura e a vontade de não marginalizar ninguém, mas antes atrair, ouvir e chamar todos. E que cada um tenho a noção das suas possibilidades e limitações e não queira ser ou fazer o que não pode.
Alterem-se procedimentos, atitudes, culturas arcaicas, formas rudimentares de fazer política, mas aproveite-se o que as pessoas podem dar. E tenha-se também presente que não se pode pedir ou esperar, que as pessoas dêem o que não podem dar.
Massano substitui Repolho
Massano Substitui Repolho na EMSUAS.
João Massano, que deixou de ser vereador a tempo inteiro fica Administrador Delegado da EMSUAS, substituindo Pedro Repolho.
Por sua vez, Repolho vai para adjunto do Presidente da Câmara
A EMSUAS tem dois Administradores: Pedro Repolho e Luís Nunes, sendo que este segundo, não é remunerado e se vai manter.
Assim, Massano fica com as funções e regalias que tinha Pedro Repolho (vencimento de cerca de 1.500 euros mensais). E, Pedro Paredes, fica com a parte política de supervisão da EMSUAS, que cabia a Massano.
João Massano, que deixou de ser vereador a tempo inteiro fica Administrador Delegado da EMSUAS, substituindo Pedro Repolho.
Por sua vez, Repolho vai para adjunto do Presidente da Câmara
A EMSUAS tem dois Administradores: Pedro Repolho e Luís Nunes, sendo que este segundo, não é remunerado e se vai manter.
Assim, Massano fica com as funções e regalias que tinha Pedro Repolho (vencimento de cerca de 1.500 euros mensais). E, Pedro Paredes, fica com a parte política de supervisão da EMSUAS, que cabia a Massano.
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