Para ouvir a entrevista completa (de quase uma hora) do Presidente da Câmara, à Radio Azul, clique aqui e depois tem de fazer download.
Como em Alcácer não se capta a Rádio Azul de Setúbal, achamos interessante que os nossos leitores possam ouvir a entrevista, de que tanto se fala, a partir de "O SÁDÃO"
"deixei crescer durante estes 4 anos alguma oposição interna, que pensei que podia ser sempre controlada e quando perdi o controle e isso passou a ser perturbador para o dia a dia da Câmara, tive que tomar posições radicais, provavelmente tarde demais, devia ter prevenido em vez de remediar."
"Estes pequenos conflitos deram o sal que a campanha precisava"
"Houve abuso de confiança, a certa altura tem de se cortar e corta-se de forma radical, de uma vez por todas."
_"E não chamou a pessoa à razão?"
_"Não Senhor. Directo. É uma forma de actuar
Terreno da Carrasqueira
"Quando o negócio estava a meio levei o assunto a reunião de pelouros e os meus colegas não concordaram, acharam que eu ia fazer mau negócio e eu imediatamente encolhi as unhas e disse: eu que de urbanismo não percebo nada...não se fala mais disso"
15/08/09
Vital linha ferroviária entre Sines e Grândola
Manuel Coelho, presidente da Câmara Municipal de Sines, considera “curioso” que só “dois anos após ter sido delineado” surja a “contestação” ao traçado ferroviário entre Sines e Grândola e diz que “só quem é cego” não vê que “o porto de Sines e Portugal precisam de um percurso competitivo de movimentação de mercadorias”. O autarca diz que “esta ferrovia já devia estar feita”, uma vez que o “compromisso” feito com o ex-primeiro ministro António Guterres, “há cerca de seis anos”, previa “uma conclusão rápida das vias planeadas”.
Manuel Coelho, presidente da Câmara Municipal de Sines, considera “curioso” que só “dois anos após ter sido delineado” surja a “contestação” ao traçado ferroviário entre Sines e Grândola e diz que “só quem é cego” não vê que “o porto de Sines e Portugal precisam de um percurso competitivo de movimentação de mercadorias”. O autarca diz que “esta ferrovia já devia estar feita”, uma vez que o “compromisso” feito com o ex-primeiro ministro António Guterres, “há cerca de seis anos”, previa “uma conclusão rápida das vias planeadas”.
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