15/10/08

Recentrar olhares nos problemas
do poder local


O sucesso da nova geração de
políticas locais dependerá da capacidade
de recentrar olhares em torno
dos problemas actuais do sector,
considerou o secretário de Estado,
Eduardo Cabrita, ao intervir no
debate sobre “Novos desafios para
as autarquias locais”, promovido
pelo Clube de Reflexão Política – A
Linha, em colaboração com as secções
de Carcavelos e São Domingos
de Rana do PS.
Nesta segunda sessão do ciclo
“Conversas na Linha”, um espaço
de discussão de temas e ideias de
interesse público, Eduardo Cabrita
apresentou algumas das profundas
reformas levadas a cabo no panorama
autárquico pelo Governo socialista,
lembrando que algumas das
propostas apresentadas não foram
mais além pelos entraves levantados
pelo PSD e pelo PCP, citando, entre
outros, casos como o da limitação
de mandatos na Região Autónoma
da Madeira.
No debate realizado recentemente
em Carcavelos, Cabrita aproveitou
igualmente para dar conta e
enaltecer o esforço da generalidade
dos autarcas, de Norte a Sul do país,
para se adaptarem à nova Lei das
Finanças Locais, bem como à nova
lei eleitoral autárquica.
Também presente nesta iniciativa
realizada recentemente em
Carcavelos, o deputado socialista
e membro da Comissão do Poder
Local, Luís Pita Ameixa, centrou a
sua análise precisamente na Lei das
Finanças Locais, em particular nas
questões que respeitam ao ambiente,
chamando a atenção para os grandes
desafios que as autarquias locais têm
pela frente neste domínio.
Já o presidente da Câmara Municipal
de Mértola, Jorge
Pulido Valente, defendeu “uma
reorganização da gestão interna das
câmaras municipais”, de modo a
torná-las “estruturas cada vez mais
autónomas”, que funcionem como
“mini-governos”, permitindo deixar
para trás a dependência do poder
central.
De referir ainda que, ao longo
deste segundo debate do ciclo
“Conversas da Linha”, vários intervenientes
vincaram a necessidade
de se começar desde já a delinear um
novo rumo para as autarquias locais,
visando melhores resultados em prol
dos munícipes e tendo em atenção
os importantes combates eleitorais
Portugal é o 1º país do mundo a aptoveitar as ondas do mar para produzir energia

Há muito que se fala que quando soubermos aproveitar as ondas do mar para produzir energia se dará uma "revolução" nos combustíveis. Pois bem, aí está Portugal no 1º lugar, no mundo, nesta nova experiência.


O primeiro parque mundial
de aproveitamento da energia das
ondas foi inaugurado, no dia 23,
ao largo da Póvoa de Varzim, num
investimento global de 9 milhões
de euros, financiado em 15% pelo
Estado português.
Na ocasião, o ministro da Economia
e Inovação, Manuel Pinho,
sublinhou que Portugal “está entre
os cinco países do mundo” que
estão mais avançados no que diz respeito
às energias alternativas, e em
relação às ondas “estamos à frente,
é a bandeira portuguesa que está no
primeiro projecto desta área”.
Manuel Pinho lembrou que
Portugal “produz 40% da energia
a partir das fontes renováveis e a
partir de 2020 essa produção será
de 60%”, acrescentando que o projecto
agora inaugurado será mais
“uma alavanca, como o foi há 15
anos a energia eólica e que hoje já
criou 10 mil empregos directos e
indirectos”.
Este projecto pioneiro terá capacidade
para produzir, numa primeira
fase, energia eléctrica suficiente
para alimentar uma povoação com
cerca de seis mil habitantes.
Nesta fase, foram instaladas três
máquinas de aproveitamento energético,
com capacidade paar produzirem
750 kilowats cada uma, o
que permitirá uma produção anual
de sete gigawatts por hora.
As máquinas, instaladas a cerca de
cinco quilómetros ao largo da Póvoa
de Varzim, têm forma cilíndrica
e medem cerca de 50 metros de
comprimento, com um perímetro
de 3,5 metros, dos quais apenas um
fica acima do nível da água.
A energia produzida pelas ondas
do mar é depois encaminhada
através de um cabo submarino para
uma subestação de ligação à rede
eléctrica.
Inaugurado primeiro parque mundial
de energia das ondas na Póvoa
O pr imeiro parque mundial
de aproveitamento da energia das
ondas foi inaugurado, no dia 23,
ao largo da Póvoa de Varzim, num
investimento global de 9 milhões
de euros, financiado em 15% pelo
Estado português.
Na ocasião, o ministro da Economia
e Inovação, Manuel Pinho,
sublinhou que Portugal “está entre
os cinco países do mundo” que
estão mais avançados no que diz respeito
às energias alternativas, e em
relação às ondas “estamos à frente,
é a bandeira portuguesa que está no
primeiro projecto desta área”.
Manuel Pinho lembrou que
Portugal “produz 40% da energia
a partir das fontes renováveis e a
partir de 2020 essa produção será
de 60%”, acrescentando que o projecto
agora inaugurado será mais
“uma alavanca, como o foi há 15
anos a energia eólica e que hoje já
criou 10 mil empregos directos e
indirectos”.
Este projecto pioneiro terá capacidade
para produzir, numa primeira
fase, energia eléctrica suficiente
para alimentar uma povoação com
cerca de seis mil habitantes.
Nesta fase, foram instaladas três
máquinas de aproveitamento energético,
com capacidade paar produzirem
750 kilowats cada uma, o
que permitirá uma produção anual
de sete gigawatts por hora.
As máquinas, instaladas a cerca de
cinco quilómetros ao largo da Póvoa
de Varzim, têm forma cilíndrica
e medem cerca de 50 metros de
comprimento, com um perímetro
de 3,5 metros, dos quais apenas um
fica acima do nível da água.
A energia produzida pelas ondas
do mar é depois encaminhada
através de um cabo submarino para
uma subestação de ligação à rede
eléctrica.
Inaugurado primeiro parque mundial
de energia das ondas na Póvoa
O pr imeiro parque mundial
de aproveitamento da energia das
ondas foi inaugurado, no dia 23,
ao largo da Póvoa de Varzim, num
investimento global de 9 milhões
de euros, financiado em 15% pelo
Estado português.
Na ocasião, o ministro da Economia
e Inovação, Manuel Pinho,
sublinhou que Portugal “está entre
os cinco países do mundo” que
estão mais avançados no que diz respeito
às energias alternativas, e em
relação às ondas “estamos à frente,
é a bandeira portuguesa que está no
primeiro projecto desta área”.
Manuel Pinho lembrou que
Portugal “produz 40% da energia
a partir das fontes renováveis e a
partir de 2020 essa produção será
de 60%”, acrescentando que o projecto
agora inaugurado será mais
“uma alavanca, como o foi há 15
anos a energia eólica e que hoje já
criou 10 mil empregos directos e
indirectos”.
Este projecto pioneiro terá capacidade
para produzir, numa primeira
fase, energia eléctrica suficiente
para alimentar uma povoação com
cerca de seis mil habitantes.
Nesta fase, foram instaladas três
máquinas de aproveitamento energético,
com capacidade paar produzirem
750 kilowats cada uma, o
que permitirá uma produção anual
de sete gigawatts por hora.
As máquinas, instaladas a cerca de
cinco quilómetros ao largo da Póvoa
de Varzim, têm forma cilíndrica
e medem cerca de 50 metros de
comprimento, com um perímetro
de 3,5 metros, dos quais apenas um
fica acima do nível da água.
A energia produzida pelas ondas
do mar é depois encaminhada
através de um cabo submarino para
uma subestação de ligação à rede
eléctrica.
Inaugurado primeiro parque mundial
de energia das ondas na Póvoa
O pr imeiro parque mundial
de aproveitamento da energia das
ondas foi inaugurado, no dia 23,
ao largo da Póvoa de Varzim, num
investimento global de 9 milhões
de euros, financiado em 15% pelo
Estado português.
Na ocasião, o ministro da Economia
e Inovação, Manuel Pinho,
sublinhou que Portugal “está entre
os cinco países do mundo” que
estão mais avançados no que diz respeito
às energias alternativas, e em
relação às ondas “estamos à frente,
é a bandeira portuguesa que está no
primeiro projecto desta área”.
Manuel Pinho lembrou que
Portugal “produz 40% da energia
a partir das fontes renováveis e a
partir de 2020 essa produção será
de 60%”, acrescentando que o projecto
agora inaugurado será mais
“uma alavanca, como o foi há 15
anos a energia eólica e que hoje já
criou 10 mil empregos directos e
indirectos”.
Este projecto pioneiro terá capacidade
para produzir, numa primeira
fase, energia eléctrica suficiente
para alimentar uma povoação com
cerca de seis mil habitantes.
Nesta fase, foram instaladas três
máquinas de aproveitamento energético,
com capacidade paar produzirem
750 kilowats cada uma, o
que permitirá uma produção anual
de sete gigawatts por hora.
As máquinas, instaladas a cerca de
cinco quilómetros ao largo da Póvoa
de Varzim, têm forma cilíndrica
e medem cerca de 50 metros de
comprimento, com um perímetro
de 3,5 metros, dos quais apenas um
fica acima do nível da água.
A energia produzida pelas ondas
do mar é depois encaminhada
através de um cabo submarino para
uma subestação de ligação à rede
eléctrica.
Inaugurado primeiro parque mundial
de energia das ondas na Póvoa
O pr imeiro parque mundial
de aproveitamento da energia das
ondas foi inaugurado, no dia 23,
ao largo da Póvoa de Varzim, num
investimento global de 9 milhões
de euros, financiado em 15% pelo
Estado português.
Na ocasião, o ministro da Economia
e Inovação, Manuel Pinho,
sublinhou que Portugal “está entre
os cinco países do mundo” que
estão mais avançados no que diz respeito
às energias alternativas, e em
relação às ondas “estamos à frente,
é a bandeira portuguesa que está no
primeiro projecto desta área”.
Manuel Pinho lembrou que
Portugal “produz 40% da energia
a partir das fontes renováveis e a
partir de 2020 essa produção será
de 60%”, acrescentando que o projecto
agora inaugurado será mais
“uma alavanca, como o foi há 15
anos a energia eólica e que hoje já
criou 10 mil empregos directos e
indirectos”.
Este projecto pioneiro terá capacidade
para produzir, numa primeira
fase, energia eléctrica suficiente
para alimentar uma povoação com
cerca de seis mil habitantes.
Nesta fase, foram instaladas três
máquinas de aproveitamento energético,
com capacidade paar produzirem
750 kilowats cada uma, o
que permitirá uma produção anual
de sete gigawatts por hora.
As máquinas, instaladas a cerca de
cinco quilómetros ao largo da Póvoa
de Varzim, têm forma cilíndrica
e medem cerca de 50 metros de
comprimento, com um perímetro
de 3,5 metros, dos quais apenas um
fica acima do nível da água.
A energia produzida pelas ondas
do mar é depois encaminhada
através de um cabo submarino para
uma subestação de ligação à rede
eléctrica.
Inaugurado primeiro parque mundial
de energia das ondas na Póvoa
O pr imeiro parque mundial
de aproveitamento da energia das
ondas foi inaugurado, no dia 23,
ao largo da Póvoa de Varzim, num
investimento global de 9 milhões
de euros, financiado em 15% pelo
Estado português.
Na ocasião, o ministro da Economia
e Inovação, Manuel Pinho,
sublinhou que Portugal “está entre
os cinco países do mundo” que
estão mais avançados no que diz respeito
às energias alternativas, e em
relação às ondas “estamos à frente,
é a bandeira portuguesa que está no
primeiro projecto desta área”.
Manuel Pinho lembrou que
Portugal “produz 40% da energia
a partir das fontes renováveis e a
partir de 2020 essa produção será
de 60%”, acrescentando que o projecto
agora inaugurado será mais
“uma alavanca, como o foi há 15
anos a energia eólica e que hoje já
criou 10 mil empregos directos e
indirectos”.
Este projecto pioneiro terá capacidade
para produzir, numa primeira
fase, energia eléctrica suficiente
para alimentar uma povoação com
cerca de seis mil habitantes.
Nesta fase, foram instaladas três
máquinas de aproveitamento energético,
com capacidade paar produzirem
750 kilowats cada uma, o
que permitirá uma produção anual
de sete gigawatts por hora.
As máquinas, instaladas a cerca de
cinco quilómetros ao largo da Póvoa
de Varzim, têm forma cilíndrica
e medem cerca de 50 metros de
comprimento, com um perímetro
de 3,5 metros, dos quais apenas um
fica acima do nível da água.
A energia produzida pelas ondas
do mar é depois encaminhada
através de um cabo submarino para
uma subestação de ligação à rede
eléctrica.
Inaugurado primeiro parque mundial
de energia das ondas na Póvoa
O pr imeiro parque mundial
de aproveitamento da energia das
ondas foi inaugurado, no dia 23,
ao largo da Póvoa de Varzim, num
investimento global de 9 milhões
de euros, financiado em 15% pelo
Estado português.
Na ocasião, o ministro da Economia
e Inovação, Manuel Pinho,
sublinhou que Portugal “está entre
os cinco países do mundo” que
estão mais avançados no que diz respeito
às energias alternativas, e em
relação às ondas “estamos à frente,
é a bandeira portuguesa que está no
primeiro projecto desta área”.
Manuel Pinho lembrou que
Portugal “produz 40% da energia
a partir das fontes renováveis e a
partir de 2020 essa produção será
de 60%”, acrescentando que o projecto
agora inaugurado será mais
“uma alavanca, como o foi há 15
anos a energia eólica e que hoje já
criou 10 mil empregos directos e
indirectos”.
Este projecto pioneiro terá capacidade
para produzir, numa primeira
fase, energia eléctrica suficiente
para alimentar uma povoação com
cerca de seis mil habitantes.
Nesta fase, foram instaladas três
máquinas de aproveitamento energético,
com capacidade paar produzirem
750 kilowats cada uma, o
que permitirá uma produção anual
de sete gigawatts por hora.
As máquinas, instaladas a cerca de
cinco quilómetros ao largo da Póvoa
de Varzim, têm forma cilíndrica
e medem cerca de 50 metros de
comprimento, com um perímetro
de 3,5 metros, dos quais apenas um
fica acima do nível da água.
A energia produzida pelas ondas
do mar é depois encaminhada
através de um cabo submarino para
uma subestação de ligação à rede
eléctrica.
Inaugurado primeiro parque mundial
de energia das ondas na Póvoa
O pr imeiro parque mundial
de aproveitamento da energia das
ondas foi inaugurado, no dia 23,
ao largo da Póvoa de Varzim, num
investimento global de 9 milhões
de euros, financiado em 15% pelo
Estado português.
Na ocasião, o ministro da Economia
e Inovação, Manuel Pinho,
sublinhou que Portugal “está entre
os cinco países do mundo” que
estão mais avançados no que diz respeito
às energias alternativas, e em
relação às ondas “estamos à frente,
é a bandeira portuguesa que está no
primeiro projecto desta área”.
Manuel Pinho lembrou que
Portugal “produz 40% da energia
a partir das fontes renováveis e a
partir de 2020 essa produção será
de 60%”, acrescentando que o projecto
agora inaugurado será mais
“uma alavanca, como o foi há 15
anos a energia eólica e que hoje já
criou 10 mil empregos directos e
indirectos”.
Este projecto pioneiro terá capacidade
para produzir, numa primeira
fase, energia eléctrica suficiente
para alimentar uma povoação com
cerca de seis mil habitantes.
Nesta fase, foram instaladas três
máquinas de aproveitamento energético,
com capacidade paar produzirem
750 kilowats cada uma, o
que permitirá uma produção anual
de sete gigawatts por hora.
As máquinas, instaladas a cerca de
cinco quilómetros ao largo da Póvoa
de Varzim, têm forma cilíndrica
e medem cerca de 50 metros de
comprimento, com um perímetro
de 3,5 metros, dos quais apenas um
fica acima do nível da água.
A energia produzida pelas ondas
do mar é depois encaminhada
através de um cabo submarino para
uma subestação de ligação à rede
eléctrica.
Inaugurado primeiro parque mundial
de energia das ondas na Póvoa
O pr imeiro parque mundial
de aproveitamento da energia das
ondas foi inaugurado, no dia 23,
ao largo da Póvoa de Varzim, num
investimento global de 9 milhões
de euros, financiado em 15% pelo
Estado português.
Na ocasião, o ministro da Economia
e Inovação, Manuel Pinho,
sublinhou que Portugal “está entre
os cinco países do mundo” que
estão mais avançados no que diz respeito
às energias alternativas, e em
relação às ondas “estamos à frente,
é a bandeira portuguesa que está no
primeiro projecto desta área”.
Manuel Pinho lembrou que
Portugal “produz 40% da energia
a partir das fontes renováveis e a
partir de 2020 essa produção será
de 60%”, acrescentando que o projecto
agora inaugurado será mais
“uma alavanca, como o foi há 15
anos a energia eólica e que hoje já
criou 10 mil empregos directos e
indirectos”.
Este projecto pioneiro terá capacidade
para produzir, numa primeira
fase, energia eléctrica suficiente
para alimentar uma povoação com
cerca de seis mil habitantes.
Nesta fase, foram instaladas três
máquinas de aproveitamento energético,
com capacidade paar produzirem
750 kilowats cada uma, o
que permitirá uma produção anual
de sete gigawatts por hora.
As máquinas, instaladas a cerca de
cinco quilómetros ao largo da Póvoa
de Varzim, têm forma cilíndrica
e medem cerca de 50 metros de
comprimento, com um perímetro
de 3,5 metros, dos quais apenas um
fica acima do nível da água.
A energia produzida pelas ondas
do mar é depois encaminhada
através de um cabo submarino para
uma subestação de ligação à rede
eléctrica.
Inaugurado primeiro parque mundial
de energia das ondas na Póvoa
O pr imeiro parque mundial
de aproveitamento da energia das
ondas foi inaugurado, no dia 23,
ao largo da Póvoa de Varzim, num
investimento global de 9 milhões
de euros, financiado em 15% pelo
Estado português.
Na ocasião, o ministro da Economia
e Inovação, Manuel Pinho,
sublinhou que Portugal “está entre
os cinco países do mundo” que
estão mais avançados no que diz respeito
às energias alternativas, e em
relação às ondas “estamos à frente,
é a bandeira portuguesa que está no
primeiro projecto desta área”.
Manuel Pinho lembrou que
Portugal “produz 40% da energia
a partir das fontes renováveis e a
partir de 2020 essa produção será
de 60%”, acrescentando que o projecto
agora inaugurado será mais
“uma alavanca, como o foi há 15
anos a energia eólica e que hoje já
criou 10 mil empregos directos e
indirectos”.
Este projecto pioneiro terá capacidade
para produzir, numa primeira
fase, energia eléctrica suficiente
para alimentar uma povoação com
cerca de seis mil habitantes.
Nesta fase, foram instaladas três
máquinas de aproveitamento energético,
com capacidade paar produzirem
750 kilowats cada uma, o
que permitirá uma produção anual
de sete gigawatts por hora.
As máquinas, instaladas a cerca de
cinco quilómetros ao largo da Póvoa
de Varzim, têm forma cilíndrica
e medem cerca de 50 metros de
comprimento, com um perímetro
de 3,5 metros, dos quais apenas um
fica acima do nível da água.
A energia produzida pelas ondas
do mar é depois encaminhada
através de um cabo submarino para
uma subestação de ligação à rede
eléctrica.
Inaugurado primeiro parque mundial
de energia das ondas na Póvoa
O pr imeiro parque mundial
de aproveitamento da energia das
ondas foi inaugurado, no dia 23,
ao largo da Póvoa de Varzim, num
investimento global de 9 milhões
de euros, financiado em 15% pelo
Estado português.
Na ocasião, o ministro da Economia
e Inovação, Manuel Pinho,
sublinhou que Portugal “está entre
os cinco países do mundo” que
estão mais avançados no que diz respeito
às energias alternativas, e em
relação às ondas “estamos à frente,
é a bandeira portuguesa que está no
primeiro projecto desta área”.
Manuel Pinho lembrou que
Portugal “produz 40% da energia
a partir das fontes renováveis e a
partir de 2020 essa produção será
de 60%”, acrescentando que o projecto
agora inaugurado será mais
“uma alavanca, como o foi há 15
anos a energia eólica e que hoje já
criou 10 mil empregos directos e
indirectos”.
Este projecto pioneiro terá capacidade
para produzir, numa primeira
fase, energia eléctrica suficiente
para alimentar uma povoação com
cerca de seis mil habitantes.
Nesta fase, foram instaladas três
máquinas de aproveitamento energético,
com capacidade paar produzirem
750 kilowats cada uma, o
que permitirá uma produção anual
de sete gigawatts por hora.
As máquinas, instaladas a cerca de
cinco quilómetros ao largo da Póvoa
de Varzim, têm forma cilíndrica
e medem cerca de 50 metros de
comprimento, com um perímetro
de 3,5 metros, dos quais apenas um
fica acima do nível da água.
A energia produzida pelas ondas
do mar é depois encaminhada
através de um cabo submarino para
uma subestação de ligação à rede
eléctrica.
Inaugurado primeiro parque mundial
de energia das ondas na Póvoa
O pr imeiro parque mundial
de aproveitamento da energia das
ondas foi inaugurado, no dia 23,
ao largo da Póvoa de Varzim, num
investimento global de 9 milhões
de euros, financiado em 15% pelo
Estado português.
Na ocasião, o ministro da Economia
e Inovação, Manuel Pinho,
sublinhou que Portugal “está entre
os cinco países do mundo” que
estão mais avançados no que diz respeito
às energias alternativas, e em
relação às ondas “estamos à frente,
é a bandeira portuguesa que está no
primeiro projecto desta área”.
Manuel Pinho lembrou que
Portugal “produz 40% da energia
a partir das fontes renováveis e a
partir de 2020 essa produção será
de 60%”, acrescentando que o projecto
agora inaugurado será mais
“uma alavanca, como o foi há 15
anos a energia eólica e que hoje já
criou 10 mil empregos directos e
indirectos”.
Este projecto pioneiro terá capacidade
para produzir, numa primeira
fase, energia eléctrica suficiente
para alimentar uma povoação com
cerca de seis mil habitantes.
Nesta fase, foram instaladas três
máquinas de aproveitamento energético,
com capacidade paar produzirem
750 kilowats cada uma, o
que permitirá uma produção anual
de sete gigawatts por hora.
As máquinas, instaladas a cerca de
cinco quilómetros ao largo da Póvoa
de Varzim, têm forma cilíndrica
e medem cerca de 50 metros de
comprimento, com um perímetro
de 3,5 metros, dos quais apenas um
fica acima do nível da água.
A energia produzida pelas ondas
do mar é depois encaminhada
através de um cabo submarino para
uma subestação de ligação à rede
eléctrica.
FRO cria Clube de Política

A Federação Regional do Oeste
(FRO) do PS vai criar um clube
de política, incluindo concelhos
do distrito vizinho de Leiria, para
“colocar todos os autarcas socialistas
da região a conversarem
numa mesma estrutura, de forma
articular e apresentar linhas comuns
de estratégia política ao nível
da região do Oeste”, afirmou Rui
Prudêncio, presidente da FRO.
Com esta nova estrutura “os
autarcas do PS do Oeste têm agora
um espaço comum para tratar de
questões de âmbito regional, o que
antes não acontecia”.
“Será uma estrutura que reunirá
autarcas da área dos 12 concelhos
da Associação de Municípios do
Oeste (AMO), os presidentes e
secretariados das duas federações
(Oeste e Leiria) e os presidentes das
comissões políticas concelhias”,
disse ainda o líder da FRO.
A Associação de Municípios do
Oeste (AMO) integra 12 concelhos,
dos quais seis são do distrito de
Leiria e os outros seis pertencem
ao distrito de Lisboa (área
Oeste).
Para Rui Prudêncio, “a criação
desta nova estrutura é o primeiro
passo para o alargamento, sabendo-
se que as fronteiras da AMO
serão as da nova comunidade
intermunicipal.

O Clube de Política de Alcácer do Sal
deseja a este novo Clube de Política
o maior sucesso

GOVERNO GARANTE 20 MILHÕES


“Garantia de 20 mil milhões absolutamente indispensável para garantir a liquidez e estimular actividade económica” no dizer de José Sócrates

IRC desce de 25 para 12,5%


O primeiro-ministro anunciou, na semana passada, uma descida de 25 para 12,5 por cento no IRC nos primeiros 12.500 euros de matéria colectável. 80% das empresas portuguesas estão abaixo de 12.500 euros de matéria colectável.
Defendemos que Portugal deveria encontrar condições para baixar o IRC para 10%, para todas as empresas, como fez a Irlanda e que teve como resultado um aumento significativo de investimento privado. Portugal precisa como pão para a boca de investimento (interno e externo) e a competitividade fiscal é dos poucos factores competitivos que temos para lançar mão.
Foi anunciado também,um aumento da linha de crédito PME-Invest II para mil milhões de euros.
José Sócrates anunciou ainda, que o Governo vai estender a 13ª prestação para apoiar as despesas escolares a todas as famílias beneficiárias do abono de família, medida que disse abranger mais 780 mil beneficiários.
Mais 100 milhões de euros para creches, lares e ATL

O Governo vai reforçar em 10 por cento as transferências sociais do Estado para as famílias que têm a seu cargo crianças, idosos ou deficientes, que usufruam de equipamentos sociais: lares, centros de dia, creches, ATL.
A proposta de Orçamento de Estado para 2009, entregue ontem no Parlamento, prevê uma verba de 1100 milhões de euros (mais 100 milhões do que o valor considerado para este ano), que serão entregues às Instituições Particulares de Solidariedade Social que gerem os equipamentos sociais.