15/10/08

Portugal é o 1º país do mundo a aptoveitar as ondas do mar para produzir energia

Há muito que se fala que quando soubermos aproveitar as ondas do mar para produzir energia se dará uma "revolução" nos combustíveis. Pois bem, aí está Portugal no 1º lugar, no mundo, nesta nova experiência.


O primeiro parque mundial
de aproveitamento da energia das
ondas foi inaugurado, no dia 23,
ao largo da Póvoa de Varzim, num
investimento global de 9 milhões
de euros, financiado em 15% pelo
Estado português.
Na ocasião, o ministro da Economia
e Inovação, Manuel Pinho,
sublinhou que Portugal “está entre
os cinco países do mundo” que
estão mais avançados no que diz respeito
às energias alternativas, e em
relação às ondas “estamos à frente,
é a bandeira portuguesa que está no
primeiro projecto desta área”.
Manuel Pinho lembrou que
Portugal “produz 40% da energia
a partir das fontes renováveis e a
partir de 2020 essa produção será
de 60%”, acrescentando que o projecto
agora inaugurado será mais
“uma alavanca, como o foi há 15
anos a energia eólica e que hoje já
criou 10 mil empregos directos e
indirectos”.
Este projecto pioneiro terá capacidade
para produzir, numa primeira
fase, energia eléctrica suficiente
para alimentar uma povoação com
cerca de seis mil habitantes.
Nesta fase, foram instaladas três
máquinas de aproveitamento energético,
com capacidade paar produzirem
750 kilowats cada uma, o
que permitirá uma produção anual
de sete gigawatts por hora.
As máquinas, instaladas a cerca de
cinco quilómetros ao largo da Póvoa
de Varzim, têm forma cilíndrica
e medem cerca de 50 metros de
comprimento, com um perímetro
de 3,5 metros, dos quais apenas um
fica acima do nível da água.
A energia produzida pelas ondas
do mar é depois encaminhada
através de um cabo submarino para
uma subestação de ligação à rede
eléctrica.
Inaugurado primeiro parque mundial
de energia das ondas na Póvoa
O pr imeiro parque mundial
de aproveitamento da energia das
ondas foi inaugurado, no dia 23,
ao largo da Póvoa de Varzim, num
investimento global de 9 milhões
de euros, financiado em 15% pelo
Estado português.
Na ocasião, o ministro da Economia
e Inovação, Manuel Pinho,
sublinhou que Portugal “está entre
os cinco países do mundo” que
estão mais avançados no que diz respeito
às energias alternativas, e em
relação às ondas “estamos à frente,
é a bandeira portuguesa que está no
primeiro projecto desta área”.
Manuel Pinho lembrou que
Portugal “produz 40% da energia
a partir das fontes renováveis e a
partir de 2020 essa produção será
de 60%”, acrescentando que o projecto
agora inaugurado será mais
“uma alavanca, como o foi há 15
anos a energia eólica e que hoje já
criou 10 mil empregos directos e
indirectos”.
Este projecto pioneiro terá capacidade
para produzir, numa primeira
fase, energia eléctrica suficiente
para alimentar uma povoação com
cerca de seis mil habitantes.
Nesta fase, foram instaladas três
máquinas de aproveitamento energético,
com capacidade paar produzirem
750 kilowats cada uma, o
que permitirá uma produção anual
de sete gigawatts por hora.
As máquinas, instaladas a cerca de
cinco quilómetros ao largo da Póvoa
de Varzim, têm forma cilíndrica
e medem cerca de 50 metros de
comprimento, com um perímetro
de 3,5 metros, dos quais apenas um
fica acima do nível da água.
A energia produzida pelas ondas
do mar é depois encaminhada
através de um cabo submarino para
uma subestação de ligação à rede
eléctrica.
Inaugurado primeiro parque mundial
de energia das ondas na Póvoa
O pr imeiro parque mundial
de aproveitamento da energia das
ondas foi inaugurado, no dia 23,
ao largo da Póvoa de Varzim, num
investimento global de 9 milhões
de euros, financiado em 15% pelo
Estado português.
Na ocasião, o ministro da Economia
e Inovação, Manuel Pinho,
sublinhou que Portugal “está entre
os cinco países do mundo” que
estão mais avançados no que diz respeito
às energias alternativas, e em
relação às ondas “estamos à frente,
é a bandeira portuguesa que está no
primeiro projecto desta área”.
Manuel Pinho lembrou que
Portugal “produz 40% da energia
a partir das fontes renováveis e a
partir de 2020 essa produção será
de 60%”, acrescentando que o projecto
agora inaugurado será mais
“uma alavanca, como o foi há 15
anos a energia eólica e que hoje já
criou 10 mil empregos directos e
indirectos”.
Este projecto pioneiro terá capacidade
para produzir, numa primeira
fase, energia eléctrica suficiente
para alimentar uma povoação com
cerca de seis mil habitantes.
Nesta fase, foram instaladas três
máquinas de aproveitamento energético,
com capacidade paar produzirem
750 kilowats cada uma, o
que permitirá uma produção anual
de sete gigawatts por hora.
As máquinas, instaladas a cerca de
cinco quilómetros ao largo da Póvoa
de Varzim, têm forma cilíndrica
e medem cerca de 50 metros de
comprimento, com um perímetro
de 3,5 metros, dos quais apenas um
fica acima do nível da água.
A energia produzida pelas ondas
do mar é depois encaminhada
através de um cabo submarino para
uma subestação de ligação à rede
eléctrica.
Inaugurado primeiro parque mundial
de energia das ondas na Póvoa
O pr imeiro parque mundial
de aproveitamento da energia das
ondas foi inaugurado, no dia 23,
ao largo da Póvoa de Varzim, num
investimento global de 9 milhões
de euros, financiado em 15% pelo
Estado português.
Na ocasião, o ministro da Economia
e Inovação, Manuel Pinho,
sublinhou que Portugal “está entre
os cinco países do mundo” que
estão mais avançados no que diz respeito
às energias alternativas, e em
relação às ondas “estamos à frente,
é a bandeira portuguesa que está no
primeiro projecto desta área”.
Manuel Pinho lembrou que
Portugal “produz 40% da energia
a partir das fontes renováveis e a
partir de 2020 essa produção será
de 60%”, acrescentando que o projecto
agora inaugurado será mais
“uma alavanca, como o foi há 15
anos a energia eólica e que hoje já
criou 10 mil empregos directos e
indirectos”.
Este projecto pioneiro terá capacidade
para produzir, numa primeira
fase, energia eléctrica suficiente
para alimentar uma povoação com
cerca de seis mil habitantes.
Nesta fase, foram instaladas três
máquinas de aproveitamento energético,
com capacidade paar produzirem
750 kilowats cada uma, o
que permitirá uma produção anual
de sete gigawatts por hora.
As máquinas, instaladas a cerca de
cinco quilómetros ao largo da Póvoa
de Varzim, têm forma cilíndrica
e medem cerca de 50 metros de
comprimento, com um perímetro
de 3,5 metros, dos quais apenas um
fica acima do nível da água.
A energia produzida pelas ondas
do mar é depois encaminhada
através de um cabo submarino para
uma subestação de ligação à rede
eléctrica.
Inaugurado primeiro parque mundial
de energia das ondas na Póvoa
O pr imeiro parque mundial
de aproveitamento da energia das
ondas foi inaugurado, no dia 23,
ao largo da Póvoa de Varzim, num
investimento global de 9 milhões
de euros, financiado em 15% pelo
Estado português.
Na ocasião, o ministro da Economia
e Inovação, Manuel Pinho,
sublinhou que Portugal “está entre
os cinco países do mundo” que
estão mais avançados no que diz respeito
às energias alternativas, e em
relação às ondas “estamos à frente,
é a bandeira portuguesa que está no
primeiro projecto desta área”.
Manuel Pinho lembrou que
Portugal “produz 40% da energia
a partir das fontes renováveis e a
partir de 2020 essa produção será
de 60%”, acrescentando que o projecto
agora inaugurado será mais
“uma alavanca, como o foi há 15
anos a energia eólica e que hoje já
criou 10 mil empregos directos e
indirectos”.
Este projecto pioneiro terá capacidade
para produzir, numa primeira
fase, energia eléctrica suficiente
para alimentar uma povoação com
cerca de seis mil habitantes.
Nesta fase, foram instaladas três
máquinas de aproveitamento energético,
com capacidade paar produzirem
750 kilowats cada uma, o
que permitirá uma produção anual
de sete gigawatts por hora.
As máquinas, instaladas a cerca de
cinco quilómetros ao largo da Póvoa
de Varzim, têm forma cilíndrica
e medem cerca de 50 metros de
comprimento, com um perímetro
de 3,5 metros, dos quais apenas um
fica acima do nível da água.
A energia produzida pelas ondas
do mar é depois encaminhada
através de um cabo submarino para
uma subestação de ligação à rede
eléctrica.
Inaugurado primeiro parque mundial
de energia das ondas na Póvoa
O pr imeiro parque mundial
de aproveitamento da energia das
ondas foi inaugurado, no dia 23,
ao largo da Póvoa de Varzim, num
investimento global de 9 milhões
de euros, financiado em 15% pelo
Estado português.
Na ocasião, o ministro da Economia
e Inovação, Manuel Pinho,
sublinhou que Portugal “está entre
os cinco países do mundo” que
estão mais avançados no que diz respeito
às energias alternativas, e em
relação às ondas “estamos à frente,
é a bandeira portuguesa que está no
primeiro projecto desta área”.
Manuel Pinho lembrou que
Portugal “produz 40% da energia
a partir das fontes renováveis e a
partir de 2020 essa produção será
de 60%”, acrescentando que o projecto
agora inaugurado será mais
“uma alavanca, como o foi há 15
anos a energia eólica e que hoje já
criou 10 mil empregos directos e
indirectos”.
Este projecto pioneiro terá capacidade
para produzir, numa primeira
fase, energia eléctrica suficiente
para alimentar uma povoação com
cerca de seis mil habitantes.
Nesta fase, foram instaladas três
máquinas de aproveitamento energético,
com capacidade paar produzirem
750 kilowats cada uma, o
que permitirá uma produção anual
de sete gigawatts por hora.
As máquinas, instaladas a cerca de
cinco quilómetros ao largo da Póvoa
de Varzim, têm forma cilíndrica
e medem cerca de 50 metros de
comprimento, com um perímetro
de 3,5 metros, dos quais apenas um
fica acima do nível da água.
A energia produzida pelas ondas
do mar é depois encaminhada
através de um cabo submarino para
uma subestação de ligação à rede
eléctrica.
Inaugurado primeiro parque mundial
de energia das ondas na Póvoa
O pr imeiro parque mundial
de aproveitamento da energia das
ondas foi inaugurado, no dia 23,
ao largo da Póvoa de Varzim, num
investimento global de 9 milhões
de euros, financiado em 15% pelo
Estado português.
Na ocasião, o ministro da Economia
e Inovação, Manuel Pinho,
sublinhou que Portugal “está entre
os cinco países do mundo” que
estão mais avançados no que diz respeito
às energias alternativas, e em
relação às ondas “estamos à frente,
é a bandeira portuguesa que está no
primeiro projecto desta área”.
Manuel Pinho lembrou que
Portugal “produz 40% da energia
a partir das fontes renováveis e a
partir de 2020 essa produção será
de 60%”, acrescentando que o projecto
agora inaugurado será mais
“uma alavanca, como o foi há 15
anos a energia eólica e que hoje já
criou 10 mil empregos directos e
indirectos”.
Este projecto pioneiro terá capacidade
para produzir, numa primeira
fase, energia eléctrica suficiente
para alimentar uma povoação com
cerca de seis mil habitantes.
Nesta fase, foram instaladas três
máquinas de aproveitamento energético,
com capacidade paar produzirem
750 kilowats cada uma, o
que permitirá uma produção anual
de sete gigawatts por hora.
As máquinas, instaladas a cerca de
cinco quilómetros ao largo da Póvoa
de Varzim, têm forma cilíndrica
e medem cerca de 50 metros de
comprimento, com um perímetro
de 3,5 metros, dos quais apenas um
fica acima do nível da água.
A energia produzida pelas ondas
do mar é depois encaminhada
através de um cabo submarino para
uma subestação de ligação à rede
eléctrica.
Inaugurado primeiro parque mundial
de energia das ondas na Póvoa
O pr imeiro parque mundial
de aproveitamento da energia das
ondas foi inaugurado, no dia 23,
ao largo da Póvoa de Varzim, num
investimento global de 9 milhões
de euros, financiado em 15% pelo
Estado português.
Na ocasião, o ministro da Economia
e Inovação, Manuel Pinho,
sublinhou que Portugal “está entre
os cinco países do mundo” que
estão mais avançados no que diz respeito
às energias alternativas, e em
relação às ondas “estamos à frente,
é a bandeira portuguesa que está no
primeiro projecto desta área”.
Manuel Pinho lembrou que
Portugal “produz 40% da energia
a partir das fontes renováveis e a
partir de 2020 essa produção será
de 60%”, acrescentando que o projecto
agora inaugurado será mais
“uma alavanca, como o foi há 15
anos a energia eólica e que hoje já
criou 10 mil empregos directos e
indirectos”.
Este projecto pioneiro terá capacidade
para produzir, numa primeira
fase, energia eléctrica suficiente
para alimentar uma povoação com
cerca de seis mil habitantes.
Nesta fase, foram instaladas três
máquinas de aproveitamento energético,
com capacidade paar produzirem
750 kilowats cada uma, o
que permitirá uma produção anual
de sete gigawatts por hora.
As máquinas, instaladas a cerca de
cinco quilómetros ao largo da Póvoa
de Varzim, têm forma cilíndrica
e medem cerca de 50 metros de
comprimento, com um perímetro
de 3,5 metros, dos quais apenas um
fica acima do nível da água.
A energia produzida pelas ondas
do mar é depois encaminhada
através de um cabo submarino para
uma subestação de ligação à rede
eléctrica.
Inaugurado primeiro parque mundial
de energia das ondas na Póvoa
O pr imeiro parque mundial
de aproveitamento da energia das
ondas foi inaugurado, no dia 23,
ao largo da Póvoa de Varzim, num
investimento global de 9 milhões
de euros, financiado em 15% pelo
Estado português.
Na ocasião, o ministro da Economia
e Inovação, Manuel Pinho,
sublinhou que Portugal “está entre
os cinco países do mundo” que
estão mais avançados no que diz respeito
às energias alternativas, e em
relação às ondas “estamos à frente,
é a bandeira portuguesa que está no
primeiro projecto desta área”.
Manuel Pinho lembrou que
Portugal “produz 40% da energia
a partir das fontes renováveis e a
partir de 2020 essa produção será
de 60%”, acrescentando que o projecto
agora inaugurado será mais
“uma alavanca, como o foi há 15
anos a energia eólica e que hoje já
criou 10 mil empregos directos e
indirectos”.
Este projecto pioneiro terá capacidade
para produzir, numa primeira
fase, energia eléctrica suficiente
para alimentar uma povoação com
cerca de seis mil habitantes.
Nesta fase, foram instaladas três
máquinas de aproveitamento energético,
com capacidade paar produzirem
750 kilowats cada uma, o
que permitirá uma produção anual
de sete gigawatts por hora.
As máquinas, instaladas a cerca de
cinco quilómetros ao largo da Póvoa
de Varzim, têm forma cilíndrica
e medem cerca de 50 metros de
comprimento, com um perímetro
de 3,5 metros, dos quais apenas um
fica acima do nível da água.
A energia produzida pelas ondas
do mar é depois encaminhada
através de um cabo submarino para
uma subestação de ligação à rede
eléctrica.
Inaugurado primeiro parque mundial
de energia das ondas na Póvoa
O pr imeiro parque mundial
de aproveitamento da energia das
ondas foi inaugurado, no dia 23,
ao largo da Póvoa de Varzim, num
investimento global de 9 milhões
de euros, financiado em 15% pelo
Estado português.
Na ocasião, o ministro da Economia
e Inovação, Manuel Pinho,
sublinhou que Portugal “está entre
os cinco países do mundo” que
estão mais avançados no que diz respeito
às energias alternativas, e em
relação às ondas “estamos à frente,
é a bandeira portuguesa que está no
primeiro projecto desta área”.
Manuel Pinho lembrou que
Portugal “produz 40% da energia
a partir das fontes renováveis e a
partir de 2020 essa produção será
de 60%”, acrescentando que o projecto
agora inaugurado será mais
“uma alavanca, como o foi há 15
anos a energia eólica e que hoje já
criou 10 mil empregos directos e
indirectos”.
Este projecto pioneiro terá capacidade
para produzir, numa primeira
fase, energia eléctrica suficiente
para alimentar uma povoação com
cerca de seis mil habitantes.
Nesta fase, foram instaladas três
máquinas de aproveitamento energético,
com capacidade paar produzirem
750 kilowats cada uma, o
que permitirá uma produção anual
de sete gigawatts por hora.
As máquinas, instaladas a cerca de
cinco quilómetros ao largo da Póvoa
de Varzim, têm forma cilíndrica
e medem cerca de 50 metros de
comprimento, com um perímetro
de 3,5 metros, dos quais apenas um
fica acima do nível da água.
A energia produzida pelas ondas
do mar é depois encaminhada
através de um cabo submarino para
uma subestação de ligação à rede
eléctrica.
Inaugurado primeiro parque mundial
de energia das ondas na Póvoa
O pr imeiro parque mundial
de aproveitamento da energia das
ondas foi inaugurado, no dia 23,
ao largo da Póvoa de Varzim, num
investimento global de 9 milhões
de euros, financiado em 15% pelo
Estado português.
Na ocasião, o ministro da Economia
e Inovação, Manuel Pinho,
sublinhou que Portugal “está entre
os cinco países do mundo” que
estão mais avançados no que diz respeito
às energias alternativas, e em
relação às ondas “estamos à frente,
é a bandeira portuguesa que está no
primeiro projecto desta área”.
Manuel Pinho lembrou que
Portugal “produz 40% da energia
a partir das fontes renováveis e a
partir de 2020 essa produção será
de 60%”, acrescentando que o projecto
agora inaugurado será mais
“uma alavanca, como o foi há 15
anos a energia eólica e que hoje já
criou 10 mil empregos directos e
indirectos”.
Este projecto pioneiro terá capacidade
para produzir, numa primeira
fase, energia eléctrica suficiente
para alimentar uma povoação com
cerca de seis mil habitantes.
Nesta fase, foram instaladas três
máquinas de aproveitamento energético,
com capacidade paar produzirem
750 kilowats cada uma, o
que permitirá uma produção anual
de sete gigawatts por hora.
As máquinas, instaladas a cerca de
cinco quilómetros ao largo da Póvoa
de Varzim, têm forma cilíndrica
e medem cerca de 50 metros de
comprimento, com um perímetro
de 3,5 metros, dos quais apenas um
fica acima do nível da água.
A energia produzida pelas ondas
do mar é depois encaminhada
através de um cabo submarino para
uma subestação de ligação à rede
eléctrica.
Inaugurado primeiro parque mundial
de energia das ondas na Póvoa
O pr imeiro parque mundial
de aproveitamento da energia das
ondas foi inaugurado, no dia 23,
ao largo da Póvoa de Varzim, num
investimento global de 9 milhões
de euros, financiado em 15% pelo
Estado português.
Na ocasião, o ministro da Economia
e Inovação, Manuel Pinho,
sublinhou que Portugal “está entre
os cinco países do mundo” que
estão mais avançados no que diz respeito
às energias alternativas, e em
relação às ondas “estamos à frente,
é a bandeira portuguesa que está no
primeiro projecto desta área”.
Manuel Pinho lembrou que
Portugal “produz 40% da energia
a partir das fontes renováveis e a
partir de 2020 essa produção será
de 60%”, acrescentando que o projecto
agora inaugurado será mais
“uma alavanca, como o foi há 15
anos a energia eólica e que hoje já
criou 10 mil empregos directos e
indirectos”.
Este projecto pioneiro terá capacidade
para produzir, numa primeira
fase, energia eléctrica suficiente
para alimentar uma povoação com
cerca de seis mil habitantes.
Nesta fase, foram instaladas três
máquinas de aproveitamento energético,
com capacidade paar produzirem
750 kilowats cada uma, o
que permitirá uma produção anual
de sete gigawatts por hora.
As máquinas, instaladas a cerca de
cinco quilómetros ao largo da Póvoa
de Varzim, têm forma cilíndrica
e medem cerca de 50 metros de
comprimento, com um perímetro
de 3,5 metros, dos quais apenas um
fica acima do nível da água.
A energia produzida pelas ondas
do mar é depois encaminhada
através de um cabo submarino para
uma subestação de ligação à rede
eléctrica.

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