27/07/09

GRANITO CANDIDATO PSD À CÂMARA

Em primeira mão

Joaquim Granito, acaba de ser escolhido pelo PSD nacional, para cabeça de lista à Câmara de Alcácer do Sal, após ter sido equacionada a hipótese de um nome de Almada, militante do PSD, todavia desconhecido em Alcácer.
Também a proposta apresentada pelo CDS ao PSD, para a elaboração de listas conjuntas, foi regeitada por este partido.
Em Alcácer o PSD não tem estrutura partidária e Granito objectiva constitui-la a partir, principalmente, da JSD, pois diz existir uma dúzia de jovens militantes.
Já tem sede de campanha, no largo do mercado, que Granito tenciona abrir dentro de uma ou duas semanas, inaugurando-a com uma conferência de imprensa.
J. Granito declarou-nos que o seu objectivo é meter um vereador e, principalmente, na esperança que a CDU e o PS metam 3, cada, o que colocava o PSD em posição de charneira. E que, para além disso, quer defender os interesses de Alcácer e estruturar o partido. Para tal está já à procura de uma sede definitiva, pois a acima referida é apenas para a campanha.

Joaquim Manuel Café Granito é natural de Alcácer, tem 66 anos e é pai de dois filhos.
Aos 16 anos foi trabalhar para o Tribunal de Alcácer, sem vencimento, benificiando apenas de alguma receita de registos criminais que preenchesse. Aos 18, entrou para a Secretaria da Câmara Municipal aonde esteve até ir para a tropa, tendo cumprido o serviço militar durante três anos e meio, no Estado Maior do Exército, no posto de furriel miliciano. Regressado da vida militar, voltou à Câmara, para responsável pelos serviços de água e electrecidade, com a categoria de aspirante.
Por concurso ingressou no BNU, aonde ocupou todas as funções e tendo chegado a responsável de balcão, função que exerceu durante dois anos até se reformar.
Diz ter sido sempre simpatizante do PSD, partido de que se tornou militante e activista, a partir de 1999. Actualmente é vogal da Assembleia de Freguesia de Santiago e foi candidato pelo PSD à Câmara, há 8 anos, não tendo sido eleito vereador.
Faz questão de afirmar que nunca viveu ou se serviu da política e que para ele fazer política é servir os interesses de Alcácer.

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